Guadalupe no seu cavalo pelas montanhas a cavalgar
Guadalupe não tem cavalo, nem pernas para montar.
Guadalupe abre-se a mim, a ti, a nós... gélida e febril.
Guadalupe opõe-se inconscientemente ao meu ser viril.
Falas tu com Guadalupe, enalteces minhas qualidades
Guadalupe percebe o que lhe dizes, aceita as leviandades.
Singela surpresa da terra prometida, sem saberes salvas a vida.
Não crias dependência grunha, sabiamente tu curas a ferida.
No meio dos cogumelos, com Guadalupe nos lábios, o tempo não tem fim
Somos especiarias exóticas, iguarias únicas, deliciosas... pós de perlimpimpim.
Poção mágica preparamos, com um descuido tão natural.
Usamos ingredientes imaginários a cozinhar a vida real.
No céu as estrelas voltaram, são umas putas, cuscas do caralho.
Querem ver o que fazemos, o que comemos, qual o nosso trabalho.
Desejam descobrir o segredo que reside nos confins de um mundo.
Mas as estrelas estão no céu.... conseguem tudo, menos ir ao fundo.
E assim ignorantes, as delicadamente brilhantes estrelinhas vão ficar.
Sempre longe, distantes e com medo de uma boa foda terna dar.
Limitadas, oh quão limitadas elas estão... são redondas e não têm tesão.
Depois estão longe, e são muito muito grandes... não cabem na palma da mão.
Guadalupe manda cagar nas estrelinhas, Guadalupe sabe bem o que diz,
Guadalupe liquida feiticeira, sem lhe contar sabe bem tudo aquilo que fiz.
Guadalupe sonsa, astuta. Sabes ser deliciosamente matreira
Guadalupe séria, madura e sábia. Sexo é uma brincadeira.
Guadalupe que viu mais do que tu e do que eu.
Guadalupe que nos viu a nós.
Guadalupe que um pé descalço moeu
Guadalupe de nossos avós.
Guadalupe bebi-te, aliás por nós foste bebida.
Sozinho não conseguia, junto curei a ferida.
Conseguiste matar, tu e a Guadalupe
O que estava dentro de mim, uma coisa turpe.
Sem ela agora mais leve é o meu mover.
Com menos peso é mais rápido o crescer.
Nas arábias existem segredos novos,
Por cá Guadalupe alimenta os povos.
Universo conspira e tem sempre razão.
Acho até que só sofremos por compaixão.
Bem melhor saber que tudo vai bem quando parece estar mal.
Bom viver a vida verdadeira, não cibernética... cem por cento real.
Guadalupe não tem cavalo, nem pernas para montar.
Guadalupe abre-se a mim, a ti, a nós... gélida e febril.
Guadalupe opõe-se inconscientemente ao meu ser viril.
Falas tu com Guadalupe, enalteces minhas qualidades
Guadalupe percebe o que lhe dizes, aceita as leviandades.
Singela surpresa da terra prometida, sem saberes salvas a vida.
Não crias dependência grunha, sabiamente tu curas a ferida.
No meio dos cogumelos, com Guadalupe nos lábios, o tempo não tem fim
Somos especiarias exóticas, iguarias únicas, deliciosas... pós de perlimpimpim.
Poção mágica preparamos, com um descuido tão natural.
Usamos ingredientes imaginários a cozinhar a vida real.
No céu as estrelas voltaram, são umas putas, cuscas do caralho.
Querem ver o que fazemos, o que comemos, qual o nosso trabalho.
Desejam descobrir o segredo que reside nos confins de um mundo.
Mas as estrelas estão no céu.... conseguem tudo, menos ir ao fundo.
E assim ignorantes, as delicadamente brilhantes estrelinhas vão ficar.
Sempre longe, distantes e com medo de uma boa foda terna dar.
Limitadas, oh quão limitadas elas estão... são redondas e não têm tesão.
Depois estão longe, e são muito muito grandes... não cabem na palma da mão.
Guadalupe manda cagar nas estrelinhas, Guadalupe sabe bem o que diz,
Guadalupe liquida feiticeira, sem lhe contar sabe bem tudo aquilo que fiz.
Guadalupe sonsa, astuta. Sabes ser deliciosamente matreira
Guadalupe séria, madura e sábia. Sexo é uma brincadeira.
Guadalupe que viu mais do que tu e do que eu.
Guadalupe que nos viu a nós.
Guadalupe que um pé descalço moeu
Guadalupe de nossos avós.
Guadalupe bebi-te, aliás por nós foste bebida.
Sozinho não conseguia, junto curei a ferida.
Conseguiste matar, tu e a Guadalupe
O que estava dentro de mim, uma coisa turpe.
Sem ela agora mais leve é o meu mover.
Com menos peso é mais rápido o crescer.
Nas arábias existem segredos novos,
Por cá Guadalupe alimenta os povos.
Universo conspira e tem sempre razão.
Acho até que só sofremos por compaixão.
Bem melhor saber que tudo vai bem quando parece estar mal.
Bom viver a vida verdadeira, não cibernética... cem por cento real.