Onde está o Monte por quem me apaixonei
Como estão as plantas que pouco reguei?
De que cor é hoje a noite, lá onde o céu não mente?
Aqui é sempre amarelada, da côr de gente doente.
Tenho saudades de andar em cima do mundo,
Aqui o chão é artificial, sinto-me isolado de tudo,
No Monte caminho em cima de uma rede gigante
E facilmente nos apercebemos do que é importante.
Saudades do lago, e saudades daquele ar.
Saudades dos pássaros que cantam sem irritar.
Lembro-me do cão branco e preto... é fenomenal!
Lá deve andar nos seus filmes de teor sexual.
Como estará a gente fugidia que naquele lugar quer crescer?
Amigos únicos, amantes das mesmas causas... com o mesmo querer.
Cúmplices de algo maior que a soma das partes envolvidas
Lá vive-se em partilha das maiores alegrias sofridas.
Aquele que andava enganado há muito tempo,
Tal como se previa não é burro nem jumento.
Adormecido estava numa espécie de hibernação.
... Até houve quem chamasse de abdução.
Começa agora a ter noção da sua potencialidade
Faltava-lhe convicçao para enfrentar a verdade.
Continua a evoluir, agora em modo acelerado.
A musica vai fluir e ele será recompensado.
Com carinho me recordo do pequeno Dragão
Que já viveu muitas vidas, quase um milhão.
Já foi como todos nós alguma vez já tivemos de ser,
Eu entendo tão bem a criatura, bondade a mais para se conter.
Guerreiro de provas dadas em diversas batalhas,
Inteligente és sabes que aprendes quando nao ganhas.
Vilão terrível com meu deus mais amor
Defensor será da verdade com fervor.
Depois lembro-me daquele que fala de uma forma diferente.
Vermelho deve estar, mais parecido com camarão do que com gente.
Confidente de quase todas as minhas ultimas teorias alucinadas
Horas a fio derramando palavras entre coisas verdes fumadas.
Promiscuidades enormes misturadas com muita sátira evoluída.
Gentil, divertido, bom na cozinha... se eu fosse gaja era homem prá vida.
O gentil profeta assanhado,
Com a lua cheia fica descontrolado.
Pior que uma gaja tudo quer arranhar,
E discute com as máquinas que não querem trabalhar.
Fico a observar de longe ligeiramente a sorrir
Adoro ver o velhinho a explodir.
Secretamente sei que ele tem um pacto especial com a Terra.
O que dá jeito pois nós enganamos-nos, ele também, já ela nunca erra.
Monte montinho deves estar cheio de erva.
Por aqui também vejo montes, mas são todos de merda.
Armadilhas têm me montado para eu aqui ficar
Mas em breve regresso a ti, para isto estou a cagar.
Aqui há muitas doenças de fontes diversas.
E para delas me proteger deixo o mundo ás avessas.
Como estão as plantas que pouco reguei?
De que cor é hoje a noite, lá onde o céu não mente?
Aqui é sempre amarelada, da côr de gente doente.
Tenho saudades de andar em cima do mundo,
Aqui o chão é artificial, sinto-me isolado de tudo,
No Monte caminho em cima de uma rede gigante
E facilmente nos apercebemos do que é importante.
Saudades do lago, e saudades daquele ar.
Saudades dos pássaros que cantam sem irritar.
Lembro-me do cão branco e preto... é fenomenal!
Lá deve andar nos seus filmes de teor sexual.
Como estará a gente fugidia que naquele lugar quer crescer?
Amigos únicos, amantes das mesmas causas... com o mesmo querer.
Cúmplices de algo maior que a soma das partes envolvidas
Lá vive-se em partilha das maiores alegrias sofridas.
Aquele que andava enganado há muito tempo,
Tal como se previa não é burro nem jumento.
Adormecido estava numa espécie de hibernação.
... Até houve quem chamasse de abdução.
Começa agora a ter noção da sua potencialidade
Faltava-lhe convicçao para enfrentar a verdade.
Continua a evoluir, agora em modo acelerado.
A musica vai fluir e ele será recompensado.
Com carinho me recordo do pequeno Dragão
Que já viveu muitas vidas, quase um milhão.
Já foi como todos nós alguma vez já tivemos de ser,
Eu entendo tão bem a criatura, bondade a mais para se conter.
Guerreiro de provas dadas em diversas batalhas,
Inteligente és sabes que aprendes quando nao ganhas.
Vilão terrível com meu deus mais amor
Defensor será da verdade com fervor.
Depois lembro-me daquele que fala de uma forma diferente.
Vermelho deve estar, mais parecido com camarão do que com gente.
Confidente de quase todas as minhas ultimas teorias alucinadas
Horas a fio derramando palavras entre coisas verdes fumadas.
Promiscuidades enormes misturadas com muita sátira evoluída.
Gentil, divertido, bom na cozinha... se eu fosse gaja era homem prá vida.
O gentil profeta assanhado,
Com a lua cheia fica descontrolado.
Pior que uma gaja tudo quer arranhar,
E discute com as máquinas que não querem trabalhar.
Fico a observar de longe ligeiramente a sorrir
Adoro ver o velhinho a explodir.
Secretamente sei que ele tem um pacto especial com a Terra.
O que dá jeito pois nós enganamos-nos, ele também, já ela nunca erra.
Monte montinho deves estar cheio de erva.
Por aqui também vejo montes, mas são todos de merda.
Armadilhas têm me montado para eu aqui ficar
Mas em breve regresso a ti, para isto estou a cagar.
Aqui há muitas doenças de fontes diversas.
E para delas me proteger deixo o mundo ás avessas.