Há alguém que sabe. Há alguém que conhece.
Alguém que mais do que arriscar, nunca esmorece... quase nunca.
Alguém a quem Quem dá a vida a deu com tudo.
Menos a noção daquilo que lhe ofereceu.
É uma pessoa, e é grande.
Ousa calcar as brasas mais quentes com os pés descalços.
Queima-se e sorri, sabe que a vida é assim.
O doce mar une-nos.
O seu sal impede o nosso abraço.
Com a ausência por vezes vem o esquecimento.
Com a distância a perca da esperança.
Neste caso dá mais valor ao momento,
Em que (como dizias há tempos)
Encontraremos a razão para o tormento
De existirmos sós neste mundo,
E oferecerem-nos amor a cada segundo.
Que nós negamos e precisamos...
Pois o nosso tem de vir do fundo.
Confidenciamos os medos, e as faltas.
Cagamos nas coisas boas do dia.
Ambicionamos experiências mais altas
O amor vulgar pra nós é uma alegoria.
Se calhar o entendimento,
Com a "cunfia" de que o sentimento,
Uma vez mútuo torna-se efémero.
Será o que me resta...
E espero também a ti.
Tu... a mais doce sereia que eu já vi.
E ainda para mais sabes da vida,
Pois por mim nutres simpatia.
E mais que uma amizade colorida,
Até partilhava-mos o dia a dia.,
Tona és - tou farto de te dizer.
És perfeita caralho, toda!!!!
Vamos mas é nos comer...
Os dois... e o resto que se foda.
1 comentário:
Lindo! Vês.....desperto e verdadeiro escritor em ti hehe;)
És o meu pescador honey!
Muááááááá
Enviar um comentário